terça-feira, 21 de outubro de 2014

"A mobilização deve ser o diálogo e o contato com o povo", diz Renato



Na reta final das eleições no Brasil, o presidente nacional do PCdoB, em entrevista à Rádio Vermelho nesta segunda-feira (20) faz uma importante reflexão da acirrada campanha presidencial no país. Renato Rabelo reafirmou que são dois projetos diferentes em disputa e passou uma mensagem de mobilização e esperança para a militância comunista. 

 "A mobilização deve ser o diálogo e o contato com o povo", diz Renato
Sobre o que chamou de momento decisivo, Renato ressalta que a batalha está sendo desigual e por isso, a mobilização é importante para informar à população o que representa a candidatura de Aécio Neves (PSDB). “É importante salientar que as forças conservadoras comprometidas com a campanha de Aécio (grandes grupos da mídia, oposição conservadora e os grandes ciclos financeiros) procuraram fazer uma grande investida com uma ânsia de derrotar as forças populares e democráticas para que não alcancem um quarto mandato no Brasil”.

Segundo Renato, “a luta agora é para mostrar quem é Aécio e dizer que ele é representante de maior confiança do mercado financeiro e o mais representativo”, ressaltou Renato lembrando ainda que o projeto tucano representa arrocho salarial e desemprego para o povo. 

Do outro lado, disse Renato, está quem quer a continuação das mudanças que beneficiou a população, essa camada média que se ascendeu. Estão os progressistas e os populares que tem como base social o povo, aponta. “É bem acentuada essas diferença”.

Mobilização é o contato com o povo

Para Renato, nesta fase atual, a militância deve se mobilizar para esclarecer, conversar com o povo, pois a grande mídia continua fazendo campanha de oposição, o que é “muito desigual e adversa, por isso, temos que ir ao encontro do povo para mostrar que há dois projetos em disputa. Porque Aécio é o continuador desse projeto de Fernando Henrique Cardoso”, disse Renato.

Ouça o áudio com a íntegra do programa Palavra do Presidente na  Rádio Vermelho.
Clécio de Almeida
 "A mobilização deve ser o diálogo e o contato com o povo", diz Renato

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