terça-feira, 4 de setembro de 2012

PENSAMENTO DO DIA.

FHC, o testa de ferro das elites conservadoras



"Para eles (FHC E A GRANDE MÍDIA) um metalúrgico receber a faixa presidencial foi uma ofensa. Para eles ver eleita a 1ª mulher presidenta foi outro choque. Para nós significa o avanço das forças populares e progressistas, e esta história nem o Estadão, nem o Globo e nem a Folha poderão reescrever”.


Renato Rabelo - Presidente do PC do B




Leandro

19:40 (10 horas atrás)







para ANTONIO, CARLOS, mim, eniellalves, Heleno, socorro








Renato Rabelo: FHC, o testa de ferro das elites conservadoras

“Uma postura petulante”, foi como momeou Renato Rabelo, presidente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), ao criticar a manifestação do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso através dos diários Estadão (São Paulo) e o Globo (Rio de Janeiro).
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo

Segundo Renato Rabelo, FHC é um figura que já foi derrotada nas urnas mais de uma vez e está inscrito no rol dos piores e mais nefastos presidentes de nossa história. Renato afirma que “FHC está a serviço de uma elite reacionária e conservadora, que tem na chamada mídia golpista um de seus principais pilares”.
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A herança maldita de Fernando Henrique Cardoso

O presidente do PCdoB lembra que nem as elites e nem a mídia aceitaram, ou aceitam, o processo de mudança que se instaurou no Brasil a partir do dia 1° de janeiro de 2003.
“Para eles um metalúrgico receber a faixa presidencial foi uma ofensa. Para eles ver eleita a 1ª mulher presidenta foi outro choque. Para nós significa o avanço das forças populares e progressistas, e esta história nem o Estadão, nem o Globo e nem a Folha poderão reescrever”, reafirmou Renato Rabelo.
Renato ainda afirmou que "com elegância a presidenta da República respondeu rápido e bem a iniciativa petulante de FHC. Dilma reafirmou o que nós já sabemos e vivemos, Lula mudou a rota da história desse país. Ou será que FHC esqueceu que entregou junto com a faixa presidencial um país quebrado, insolvente e com interferências externas constantes, a exemplo do papel do FMI? Nós não esquecemos”, relembra Renato.

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